terça-feira, 28 de setembro de 2010

Enquanto isso, na Cidade Proibida...

Na Cidade Proibida, o Imperador Xi-cezár Peluzzô chamou os amiguinhos pra brincar de rei. Xan-Tofólli, Xun-Mendêz e Xong-Mellô desenrolaram um pergaminho. Em cima da mesa, agora, se estendia um mapa delimitando cada região do império chinês. Pegaram uns dados, umas pecinhas e começaram a jogar. “3 contra 2 na Manchúria”, “2 contra 1 de Taiwan pra Xangai”. Lá pras tantas, porém, Huang-Barbosa, Hiayres-Britto e Hawan-Dovsky, três dos poucos que haviam tido permissão e curiosidade de pisarem fora das Muralhas do Dragão começaram a temer pelos barulhos que vinham da Pequim em pavorosa. Hicarmin-Lucí e Hellen-Graxie alertaram aos outros, mas Xinmarcau-Rélio riu e o imperador disse: “Eu sou o Deus, a lei sou eu”.

Havia anos que era assim: lá dentro o imperador brincava, lá fora o japonês mandava.

Até que, um belo dia, Mao apareceu e convenceu um povo cansado de ser mudo a invadir a Cidade. Fizeram um estardalhaço, cortaram umas cabeças e acabaram com a festa de todo mundo.

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